Eu vivi bastante, o suficiente até conhecê-lo e só assim ter um motivo para viver.
É como se todo o mal ficasse no asfalto e de lá se enterrasse para nunca mais me encontrar. Sim, agi como uma idiota. O que eu estava pensando? Aquele hóspede residiria ali por toda a eternidade. Era definitivo. E eu achando que poderia trair minha consciência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário